sexta-feira, 23 de outubro de 2009

No Brasil faltam cientistas...

Isso quem disse foi algum ministro, acho que de Ciências e Tecnologia, ou quem sabe foi o ministro da Educação mesmo. Enfim, são tantos ministros e tão pouco trabalho que realmente confudem nossos frágeis cérebros. É, no Brasil faltam cientistas mesmo, ou será que é apenas agora que está começando a ter em um número relativamente pequeno? Fizeram mais ou menos uma média por país e chegaram a 700 mil, aqui o número não ultrapassa 150 mil, baixo não? Ou seria ironia do destino? Ou quem sabe o reflexo de um país que não investe na educação? Sinceramente não sei...

Outra coisa fundamental é que não damos valor ao que é da gente. É sem hipocrisia, eu também as vezes faço isso. Será que as mentes brilhantes são valorizadas como deveriam? Ou será que talvez um Tio Sam ou Irmão Britânico ou uma Prima Francesa não veja o potencial e valorize? Também não sei...

Acontece que o cientista é aquele indivíduo que antes era considerado meio maluco, meio anti-social. Vivia com suas idéias absrudas e uma criatividade sem tamanho. Hoje encontramos alguns desses belos exemplares nas escolas. Poucos, concordo, mas encontramos. Aí onde entra o papel do Educador/Professor. Hoje em dia o prefessor se interessa mais com o aluno brilhante ou com aquele com dificuldade? É na teoria deveria ser com os dois, mas não é bem assim. Ele interessa-se mais com aquele com dificuldade. O genial ele nem dá muita bola mesmo, deva pensar "Ih, esse aí pensa por si só, se duvidar tira o meu lugar, vou deixar ele quetinho canto dele que ele não me encomoda com suas perguntas que não saberei responder..."

É, acho que a revolução dos cientistas começa na primeira série, ou talvez no maternal...e há quem diga que professor não seja uma profissão importante...

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